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O
depoimento contido na frase acima, sobre o Futevôlei, dado à
Agência de Jornalismo Esportivo da UERJ, pelo criador do
site, Selmo Tarnopolsky, expressa a perplexidade de muitos
diante do atual quadro multifacético e dividido do
futevôlei. Veja a seguir o trecho da entrevista:
“
'Antigamente, existia muito preconceito em relação a
esportes de praia e com o futevôlei não era diferente. Hoje
diminuiu muito, pois o esporte se tornou mais comum', afirma
Selmo Tarnopolsky um dos pioneiros do esporte e
administrador de um dos principais sites sobre a modalidade
(www.futevolei.com.br).
O desenvolvimento do futevôlei tem sido tão significativo, que este
passou a ser cogitado a entrar nos Jogos Olímpicos de 2020,
conforme declarou a vice-presidente da Confederação
Brasileira de Futevôlei (CBFv) e presidente da Federação
Internacional de Futevôlei (FIFv), Nicinha Araújo.
'Infelizmente, não será possível em 2016, no Rio de Janeiro.
Porém, em 2020, as chances de o futevôlei entrar no programa
olímpico são bem grandes, tudo está bem encaminhado'.
Apesar do otimismo da vice-presidente, Selminho, como é chamado, pensa
diferente: “acho que isso está um pouco distante de
acontecer, tanto pelos problemas do próprio esporte, quanto
por existir outras modalidades mais desenvolvidas que estão
na frente do futevôlei para se tornarem olímpicos”. Para
ele, o principal obstáculo é a organização. 'A falta de
união prejudica a identidade do esporte. Não se sabe qual
é a entidade oficial, nem os próprios dirigentes'."
(Leia o texto completo em
http://www.ajesportes.uerj.br/?p=960 )
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